O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não doi.
domingo, 1 de maio de 2011
Decidi expressar meu exagerado amor em forma de blog também!
Conto com a colaboração de todos os amigos e fãs de Cazuza!
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