O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraiso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não doi.
terça-feira, 3 de maio de 2011
Eu sou um cara que gosta de zonas com amigos
Eu sou um cara que precisa ficar sozinho
Mas é difícil você ser a única pessoa numa família
Eu sou um cara que só faz o que quer, e essa é a minha felicidade
Sair pela cidade sem rumo de carro
Não ligar avisando
Ir embora à francesa
Andar com todo o tipo de gente
Eu sou um cachorro vira-lata sofisticado
Mas um vira-lata
Eu sou uma criança desiludida
Que pede sempre perdão
Eu sou um garoto obediente
Que desobedece só de curtição
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